A Cidade dos Lagos foi palco de mais uma edição da Corrida Maluca, atividade que já se tornou parte do calendário, promovida. O evento reuniu escolas e universidades locais em uma disputa marcada pela criatividade e pelo espírito de equipe. Ao todo, 20 carrinhos construídos pelas equipes inscritas e outros 8 carrinhos empurrados participaram da competição, totalizando 28 veículos no circuito.
Mais do que uma corrida, a atividade funciona como um laboratório de inovação. Cada grupo recebe orientações a partir de um edital publicado e precisa respeitar critérios técnicos e de segurança para a construção dos carrinhos. Os regulamentos detalham dimensões, materiais e obrigatoriedades, como a presença de capacete para proteger o piloto e sistemas de freio confiáveis.
A largada ocorreu na roda de concentração, que reuniu público, participantes e familiares, e a chegada foi marcada por um banner da Secretaria de Esportes, acompanhado de um segundo cronômetro para o fechamento dos tempos. O clima festivo atraiu espectadores que se dividiram entre torcidas organizadas e curiosos.
"O trajeto teve início na roda de concentração, onde o público e os participantes se reuniram. No local, o Cilla Tech Park instalou um cronômetro digital para marcar com precisão o tempo de cada carrinho," ressalta o organizador do evento Henrique Serra
Além do aspecto competitivo, a Corrida Maluca valoriza a identidade de cada instituição. O grupo universitário da Unicentro, por exemplo, apostou no design inspirado nas cores do evento Paraná Faz Ciência e no mascote João-de-Barro, “Foi a primeira vez que eu desenhei um carrinho na minha vida. Então, essa foi a primeira experiência onde eu pude fazer o design de alguma coisa relacionada à corrida”, explica Vinicius Maurina, estudante de publicidade e propaganda da Unicentro.
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